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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Apelativo, tedioso e inócuo: meu nome é Telmário

O jus esperneandi está aí para quem quiser usa-lo. O contravapor também, pois, como dizia minha vó, a volta é que faz o anzol. Se a coisa for ofensiva, cabe aos ofendidos tomar as providências cabíveis e ao ofensor arcar com as consequências.  Agora, Telmário dizer-se perseguido por ser filho de empregada doméstica já é apelação. E as mais grosseiras. Melhor ficar sabendo que esse negócio de operário-pobre-que-veio- de-Garanhuns-num-pau-de-arara e que, só por isso, seria alvo de preconceito da dona zelite, só colou com Lula, que a USP, as Comunidades Eclesiais de Base e, dizem o general Golbery, transformaram de pelego em progressista. E, mesmo biliardário, até hoje usa sem a menor cerimônia. E os esquerdistas carnívoros e herbívoros babam. No caso de Telmário, sequer salivam.

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