O jus esperneandi está aí para quem quiser usa-lo. O contravapor
também, pois, como dizia minha vó, a volta é que faz o anzol. Se a coisa for ofensiva,
cabe aos ofendidos tomar as providências cabíveis e ao ofensor arcar com as consequências.
Agora, Telmário dizer-se perseguido por
ser filho de empregada doméstica já é apelação. E as mais grosseiras. Melhor ficar
sabendo que esse negócio de operário-pobre-que-veio- de-Garanhuns-num-pau-de-arara
e que, só por isso, seria alvo de preconceito da dona zelite, só colou com
Lula, que a USP, as Comunidades Eclesiais de Base e, dizem o general Golbery, transformaram
de pelego em progressista. E, mesmo biliardário, até hoje usa sem a menor
cerimônia. E os esquerdistas carnívoros e herbívoros babam. No caso de Telmário, sequer salivam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Só serão aceitos comentários identificados por nome e email do comentarista.