![]() |
Anchieta, na Folha, em exclusiva... |
![]() |
...que não se mostrou tão exclusiva assim |
Ah a Folha de Boa Vista, ah, a Folha de Boa Vista. Como são repetitivas
e enfadonhas as tuas mancadas, como o verdadeiro jornalismo aí continua a ser
tratado a pontapés! Ontem, publicaram com exclusividade, em matéria colhida,
como é previsível, em fonte de alto calibre que não quis se identificar, que
Luciano Castro havia decidido lançar sua candidatura ao Senado. Em nome do
pretenso furo, só esqueceram de um detalhe: consultar o próprio Luciano, checar
com ele se era verdade ates de publicar a matéria. Não era. E o jornal foi
obrigado a desmentir a notícia hoje, exercitando a arte em que é mestre: botar
o galho dentro.
Não bastasse, a ainda dentro do mesmo assunto, publicou hoje
matéria baseada em entrevista exclusiva com Anchieta Junior, candidato ao
Senado, sobre a união do grupo político de que fa parte. Só que a mesma
entrevista, tratando do mesmo assunto, foi dada pelo mesmo Anchieta ao Jornal
de Roraima onde ganhou primeira página hoje, no mesmo dia em que a Folha
proclamava sua exclusividade. Aí fica a dúvida: ou a gente não sabe mais o
significado da palavra exclusividade ou a Folha acha que é o único Jornal de
Roraima. Conhecendo o ego do seu proprietário, capaz de ser a última hipótese.
Do jeito que aquilo é vaidoso...
Depois ainda se acha no direito de reclamar, como fez na
Parabólica do passado dia 04, que um político de alto coturno estaria pedindo
para as pessoas não lerem a Folha. Cabe a pergunta: e precisa?
O PT em seu lento martírio.
A semana começou com péssimas notícias para a economia brasileira comandada pelo PT. E termina com notícias piores ainda na área política. Vou só reproduzir as manchetes e e fornecer a fonte, caso vocês estejam interessados em sabere toda a verdade. Divirtam-se. Ou lamentem, conforme.
Da Folha de São Paulo
Dilma continua em queda, e cresce indefinição do eleitor
Presidente perdeu dez pontos desde fevereiro e agora tem 34%, diz Datafolha
Eleitores indecisos e dispostos a votar em branco ou nulo somam 30%; Aécio e Campos têm variação negativa
Pessimismo com economia bate recorde
Expectativas de inflação e desemprego se deterioram, e 36% dizem que situação econômica do país vai piorar
Aprovação ao governo Dilma cai para 33% e se aproxima do ponto a que chegou no auge dos protestos de 2013
Aprova e não vota
Dilma caiu até entre quem considera o governo bom ou ótimo. Sua intenção de voto no grupo desceu de 80% para 72%.
Esqueceram de mim
O percentual de eleitores que dizem conhecer Lula "muito bem" caiu de 75%, em agosto passado, para 66%. Os que o conhecem "só de ouvir falar" saltaram de 5% para 10%.
Dilma, mais quatro anos pra quê?
Reinaldo Azevedo
O que poderia fazer a presidente que não tenha conseguido operar em condições mais favoráveis?
Jornalistas estrangeiros perguntaram à presidente Dilma Rousseff por que a economia cresce tão pouco. Ela disse não saber. Foi sincera. Não sabe mesmo. Como não tem o diagnóstico, falta-lhe o prognóstico. Entre o passado, que ela ignora, e o futuro, que ela não antevê, há este enorme presente à espera de medidas corretivas e profiláticas. Ocorre que seu governo é como seu discurso: um caos de fragmentos de ideias nem sempre muito claras, (des)ordenadas por locuções fora do lugar "no que se refere" (sic) ao que tem de ser feito. Ninguém entende nada, a começar da própria Dilma.
Ata do Copom cita, pela primeira vez, que expansão do PIB neste ano poderá ser menor do que em 2013
Pela primeira vez, o Banco Central admitiu que o ritmo de expansão da atividade econômica no Brasil tende a ser menos intenso este ano em comparação a 2013. A avaliação consta na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na manhã desta quinta-feira, 5, e contrasta com o cenário traçado anteriormente, de que a expansão da atividade econômica tendia a se manter relativamente estável este ano
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Só serão aceitos comentários identificados por nome e email do comentarista.