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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Ói elas aqui traveis! Mais uma vez a serviço do ressentimento.

A inveja é uma merda. E a decrepitude também.
Ontem andamos lamentando a sorte das pessoas que não querem se identificar, usadas com frequência pelo Jornal Necessitado para publicar notícias carecidas de fundamento, invencionices ou pura e simplesmente calúnias. Lamentamos porque, com a instalação de câmeras por tudo quanto é lado no Hospital da Criança, essas pessoas não teriam mais como exercer seu oficio, já que suas inverdades seriam, como de fato serão, facilmente desmentidas pelas imagens gravadas. E como uma imagem vale mais do que mil palavras, principalmente as mentirosas, que tem as pernas mais curtas...
Mas a agonia durou pouco. É claro para qualquer pessoa mais desavisada que a campanha movida pelo Jornal contra a Prefeitura tem óbvios interesses eleitorais, porque o sucesso notório e a aprovação record da administração de Teresa vão contar, e muito,  na decisão dos eleitores de Boa Vista, seja pelo efeito demonstração de um trabalho monumental, seja pelo singelo fato dela apontar o dedo e simplesmente pedir, dizer eu preciso. Ela está cada dia mais forte. O Jornal sabe o quanto.  E não vai ser por compromisso que nunca teve com a ética, a verdade e as boas práticas de jornalismo que vai deixar barato.

Além do mais, tem o componente da inveja. Getúlio não se conforma com o sucesso alcançado pela atual administração municipal em tão pouco tempo. Não se conforma porque é naturalmente uma pessoa ressentida. E não se conforma porque foi ali, como supersecretário da tragicômica gestão de Iradilson, que ele demonstrou o tamanho do seu fracasso, de sua incompetência como administrador. A ponto de ter deixado a cidade em estado de terra arrasada. Quanto mais Teresa cresce, mais ele lembra disso. E se sente menor. E isso dói.

Isso deve incomodar tanto que chega a doer.
E onde entram as pessoas que não querem se identificar, perguntará o leitor, apressado como todo leitor? Já entraram, amigos. Estão lá, hoje, no caderno cidades do jornaleco, dando foros de verdade a uma matéria inteiramente distorcida e sem fundamento sobre uniformes escolares inteligentes nas escolas municipais. Como sempre, reinam absolutas. Como sempre não se publica a versão da Prefeitura. Como sempre, o desejo de caluniar é maior do que qualquer regra do manual de jornalismo mais elementar.

Agora me digam. Depois das câmeras retirarem suas condições de trabalho na saúde, onde viviam deitando e rolando, para onde mais elas iriam? Para a educação, ora, território até bem pouco tempo ocupado pelo candidato a vice-governador na chapa governista, onde, frise-se fez um trabalho digno de nota e formou um grupo de seguidores de responsa. Se não dá para desqualificar Teresa, que se tente atingi-la desmerecendo o trabalho de Rodrigo, dois coelhos de uma só cajadada. Mas não vai dar certo: o trabalho tem bases e resultados muito sólidos. Milhares de pais de aluno podem e vão testemunhar. Só vão restar mesmo para sustentar a calúnia as pessoas que não querem se identificar. Sempre elas. Tadinhas!


Assim é natureza humana. Assim agem os ressentidos. Não deveria ser, mas é. 

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