“Pelo posicionamento que um certo jornal ‘necessário’ está adotando nessas eleições, está claro sua opção. Sua candidata é Ângela Portela. Todo santo dia é uma matéria com Ângela criticando o governo do estado. "Ângela critica isso", no dia seguinte, "Ângela critica aquilo", no outro dia é a mesma coisa, e assim seguem batendo na mesma tecla. Deveriam mudar o nome do jornal para "Ângela critica". Eu vejo que está claro o posicionamento do jornal. Optaram em ser adversários do atual governo. Eu defendo a democracia, o direito de cada um escolher o lado que quer defender, mas também parto do princípio que adversários devem ser tratados como adversários."
(Por Marcelo Ribeiro)
Hoje, o jornalista Marcelo Ribeiro, em sua página no facebook, publicou o texto acima, que torna muito atual um post aqui publicado no dia 08 deste mês, dando-lhe, além disso um ingrediente a mais: a constatação de que, como sempre, a Folha não falha, faz a alegria de qualquer comentarista. Só discordo do nobre jornalista numa coisa: a Folha não é um jornal “necessário”, é um jornal necessitado, principalmente de um mínimo que seja de isenção e ética jornalista. Acima, em azul o post do Marcelo que assinaria.. Em seguida, o post, editado e revisto.
|
![]() |
Oh, céus, oh dor, oh vida... |
Quanto à preocupação, vocês haverão de convir, nunca se viu pessoa tão preocupada. E só (Levante aí a mão quem lembrar de uma proposta, uma ideia, um projeto que faça sentido apresentado pela Senadora) . Agora, então, no período eleitoral, está botando preocupação crítica pelo ladrão. (Aqui, cabe um esclarecimento: como a senadora está expelindo, em volume crescente, suas preocupações pelo, auto-intitulado, jornal do professor sem voto e especialista em dragagens, que fique bem claro que, quando falamos ladrão, nos estamos referindo àquele cano que impede que a caixa d'água transborde. Longe de nós outra intenção).
![]() |
É com esses índios que a senadora devia preocupar-se. |
Preocupou-se com o que não existe. E esqueceu o que existe e grita em nossas caras todo dia: centenas de índios perambulando pelas cidades, com fome. Com isso deveria preocupar-se. E mobilizar a FUNAI, do PT, e seja lá quem for que possa resolver um problema que foi criado pelo contato. Mas não: diante disso, cala.
Agora também está preocupada – que estresse, meu Deus! – porque os municípios de Roraima (como de resto quase todos do Brasil) ainda depositam os resíduos em lixões. É simples: já que está tão preocupada, que tente aprovar umas emendas para conseguir grana para implantar e – atenção! – operar aterros sanitários, coisa cara pra burro. Aí sim, ia poder “parabenizar a sociedade por mais essa conquista”. Só que agora com todo direito de sair na foto, não é mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Só serão aceitos comentários identificados por nome e email do comentarista.